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As sete maravilhas do mundo é uma lista famosa de majestosas obras artísticas e arquitetônicas. Há duas listas das sete maravilhas do mundo, uma é do mundo antigo e a outra é do mundo atual.

As sete maravilhas do mundo antigo

São obras erguidas durante a Antiguidade Clássica, atualmente a única que resiste parcialmente intactas são as Pirâmides de Gizé. A lista das sete maravilhas do mundo antigo:

Pirâmides de Gizé:

Construída há 5 mil anos a.C, levou 20 anos para ficar pronta e nesse período contou com a mão-de-obra de aproximadamente 100 mil homens. A pirâmide principal era o sepulcro do Faraó Quéops, já as duas menores eram para os faraós Quéfrem e Miquerinos.

Estátua de Zeus em Olímpia:

Construída no século V a.C pelo fabuloso escultor Phidias. Era feita em ouro e marfim medindo de 12 a 15 metros de altura. Foi destruída num incêndio em Constantinopla – atual Istambul, na Turquia.

Jardins suspensos da Babilônia:

Construído no século VI a.C pelo Rei Nabucodonosor, com o intuito de conquistar sua esposa que sentia saudades de sua terra natal, lugar onde morava antes de se casar.

Templo de Ártemis em Éfeso:

Construído pelos habitantes de Éfeso, o templo foi reconstruído e aumentado diversas vezes. Em 262 d.C. foi destruído durante a invasão dos godos.

Mausoléu de Halicarnassus:

Construído por arquitetos gregos sobre os restos mortais do rei, marido e irmão da rainha Artemísia.

Colosso de Rhodes:

Uma grande estátua de bronze, em comemoração a vitória obtida pelos habitantes da cidade Rhodes sobre o exercito de Demétrio Poliorcetes.

Farol de Alexandria:

Construído em 280 a.C tinha aproximadamente 135 metros de altura e no topo havia uma estátua de Hélio, o deus do Sol.

Está acontecendo uma votação mundial para a escolha das sete maravilhas do mundo atual para que assim a lista seja formada.

Por Eliene Percília
Equipe Brasil Escola

Pedra de Rosetta



“A Pedra de Rosetta desvendou os segredos do Egito”

Ciência:
História

Nível: básico


O Egito Antigo invoca imagens de faraós, pirâmides imponentes e tumbas cobertas de ouro. Séculos atrás, antes da arqueologia ser considerada um campo legítimo da ciência, exploradores fizeram uma incursão nas ruínas egípcias a procura de artefatos. Os colecionadores sabiam que se tratavam de objetos valiosos, embora não tivessem meios de saber quanto exatamente valiam. Devido ao fato de que os registros históricos de civilizações e monumentos continham inscrições em hieróglifos, linguagem que ninguém, nem mesmo os egípcios conseguiam decifrar, os segredos do passado do Egito pareciam perdidos para sempre. Até que a a Pedra de Roseta foi descoberta.

A Pedra de Roseta é um fragmento de uma estela, bloco de pedra com inscrições de registros governamentais ou religiosos. A Pedra é feita de granito negro e pesa cerca de Ÿ de uma tonelada (0,680 toneladas métricas). A pedra mede 118 cm de altura, 77 cm de largura e 30 de espessura, praticamente o tamanho de uma televisão LCD ou de uma pesada mesa de centro [fonte: BBC (em inglês)]. Mas o conteúdo das inscrições na Pedra de Roseta é muito mais importante do que sua composição. São três colunas de inscrições com a mesma mensagem, mas em três línguas diferentes. Grego, hieróglifos e demótico. Estudiosos usaram as inscrições em grego e o demótico para poder decifrar o alfabeto dos hieróglifos. Ao utilizar a Pedra de Roseta como um glossário de tradução, os estudiosos revelaram mais de 1.400 anos de segredos do Egito Antigo [fonte: Cleveland MOA (em inglês).

A descoberta e decifração da Pedra de Roseta são tão fascinantes quanto a tradução final das inscrições. Controversa desde o início, ela foi descoberta em 1799, numa expedição militar do então general Napoleão – mais tarde ela foi capturada pelos ingleses. Sua tradução ainda causa conflitos entre nações e, até os dias de hoje, estudiosos debatem sobre quem deveria levar crédito por decifrar o código dos hieróglifos. Até mesmo a atual localização da pedra é assunto para debate. O objeto sempre foi considerado de grande importância histórica e política.

Desde 1802, a Pedra de Roseta tem ocupado um espaço no British Museum de Londres. Enquanto a maioria dos visitantes considerem a Pedra como uma importante parte da história, outros a vêem como uma relíquia religiosa. A Pedra foi recentemente fechada numa caixa, mas, antigamente, os visitantes podiam tocá-la e investigar os misteriosos hieróglifos com os dedos.

A História da Pedra


Hieróglifos Egípcios (fonte: howstuffworks)

A mensagem gravada na Pedra de Roseta não tem a importância das línguas em que foi escrita. A Pedra data de 27 de março de 196 a.C. e traz um decreto feito por padres egípcios, endossando o faraó como um ótimo e honesto governante e respeitoso seguidor dos deuses egípcios [fonte: BBC (em inglês)]. Escrito abaixo do decreto, está uma ordem instruindo como a mensagem deveria ser compartilhada. Os padres claramente queriam que a mensagem fosse disseminada, por isso, solicitaram que fosse escrita em três línguas e entalhada na pedra.

Por si própria, a Pedra de Roseta não é mais extraordinária do que qualquer outra estela de sua época. Mas sua preservação nos ajuda a entender o passado do Egito e mudanças de governo durante o período greco-romano, quando o Egito era governado pelos macedônios, ptolomeus e romanos. Os faraós, dos quais a última foi Cleópatra, seriam sucedidos por cristãos coptas, muçulmanos e otomanos, entre os anos 639 e 1517d.C [fonte: BBC (em inglês)].

Governos tão diferentes causaram mudanças em todos os aspectos do estilo de vida dos egípcios, sendo a língua escrita o mais aperente. As novas regras trouxeram novas religiões e antigos deuses foram substituídos por novos. Como resultado, a mais sagrada das escritas, os hieróglifos, foi substituída também

O programa de tradução da Pedra de Roseta escolheu este nome baseado em sua capacidade de revelar os segredos de outras culturas através do conhecimento de línguas

 

Fontes:

http://pessoas.hsw.uol.com.br/pedra-de-roseta.htm



“DNA ajuda a recriar cor das penas de ave gigante extinta”

Ciência:
História

Nível: Básico/Curiosidade


Um método engenhoso permitiu que pesquisadores reconstruíssem a plumagem de algumas espécies de moas, aves gigantes que desapareceram da Nova Zelândia e chegam a mais de 3 m de altura. O mais engraçado é que os bichos provavelmente eram rajadinhos, mais ou menos como uma codorna de hoje, apesar de seu tamanho avantajado.

A pesquisa liderada por Nicolas J. Rawlence, da Universidade de Adelaide (Austrália), está na revista científica britânica “Proceedings of the Royal Society B”. Rawlence e companhia descobriram que é possível obter DNA das penas dos moas, achadas em sítios paleontológicos e arqueológicos neozelandeses. (Como os moas foram extintos há apenas 700 anos, provavelmente por causa da caça praticada pelas tribos maoris, é relativamente comum achar as penas das aves gigantes.)

O DNA das penas permitiu que os pesquisadores associassem os restos a várias espécies diferentes de moas, cujo material genético já havia sido identificado em ocasiões anteriores. Sabendo a que espécie pertencia cada tipo de pena, veio a segunda etapa: saber como a cor delas tinha se alterado ao longo do tempo.

A sorte dos especialistas é que uma espécie ainda existente de periquito tinha suas penas encontradas com frequência junto com as dos moas. Graças a isso, eles criaram uma escala de esmaecimento das cores — uma medida de quanto e como a cor das penas fica desbotada com o passar do tempo.

A partir disso, os especialistas reconstruíram com bom grau de precisão a cor original das penas dos moas. Eles acreditam que a cor rajada era uma forma de clamufagem contra o principal predador dos bichos, a enorme águia-de-haast, uma ave de rapina cuja envergadura das asas ultrapassava os 3 metros.


 

Fontes:

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1213531-5603,00.html

Código morse



“Comemorando o aniversário de Samuel Morse, vamos falar do código Morse.”

Ciência:
História/Matemática

Nível: básico

O código morse é um sistema de representação de letras, números e sinais de pontuação
através de um sinal codificado enviado intermitentemente. Foi desenvolvido por Samuel
Morse e Alfred Vail em 1835, criadores do telégrafo elétrico (importante meio de
comunicação a distância), dispositivo que utiliza correntes elétricas para controlar
eletroímãs que funcionam para emissão ou recepção de sinais.

Este sistema representa letras, números e sinais de pontuação apenas com uma seqüência
de pontos, traços, e espaços. Portanto, com o desenvolvimento de tecnologias de
comunicação mais avançadas, o uso do código morse é agora um pouco obsoleto, embora
ainda seja empregado em algumas finalidades específicas, incluindo rádio faróis,
e por CW (continous wave-ondas contínuas), operadores de radioamadorismo. Código
morse é o único modo de modulação feito para ser facilmente compreendido por humanos
sem ajuda de um computador, tornando-o apropriado para mandar dados digitais em
canais de voz. Código morse pode ser transmitida de muitas maneiras: originalmente
como pulso elétrico através de uma rede telegráfica, mas também como tom de áudio,
como um sinal de rádio com pulsos ou tons curtos e longos, ou como sinal mecânico
ou visual (ex: sinal de luz) usando ferramentas como lâmpadas de Aldis e heliógrafos.
Porque o código morse é transmitido usando apenas dois estados – ligado e desligado
– é uma estranha forma de código digital

o comprimento variável de caracteres do código morse dificulta a adaptação à comunicação
automatizada, então foi amplamente substituída por mais formatos regulares, incluindo
o Código Baudot e ASCII. O que se é chamado hoje de código morse difere em parte
do que foi originalmente desenvolvido por Morse e seu assistente, Alfred Vail. Em
1948 uma distinção das seqüências do código, incluindo mudanças a onze das letras,
foi feita na Alemanha e eventualmente adotada como o padrão mundial como Morse Internacional.
A especificação original do código de Morse, muito limitada para o uso nos Estados
Unidos, tornou-se conhecida como Railroad ou Código morse Americano, e atualmente
é muito raro o seu uso.

O caracteres

Letras

Letra Código
Internacional
Letra Código
Internacional
A .- N -.
B -... O ---
C -.-. P .--.
D -.. Q --.-
E . R .-.
F ..-. S ...
G --. T -
H .... U ..-
I .. V ...-
J .--- W .--
K -.- X -..-
L .-.. Y -.--
M -- Z --..

Números

Código internacional
0 -----
1 ·----
2 ··---
3 ···--
4 ····-
5 ·····
6 -····
7 --···
8 ---··
9 ----·


Pontuações comuns

Código internacional
Ponto [.] ·-·-·-
Vírgula [,] --··--
Interrogação [?] ··--··
Apóstrofo [‘] ·----·
Exclamação [!] -·-·--
Barra [/] -··-·
Parênteses [(] -·--·
Parênteses [)] -·--·-
E comercial [&] · ···
Dois pontos [:] ---···
Ponto e vírgula [;] -·-·-·
Igual [=] -···-
Hífen [-] -····-
Linha baixa [_] ··--·-
Aspas [“] ·-··-·
Cifrão [$] ···-··-
Arroba [@] ·--·-·

O “@”(arroba), foi adicionado em 2004, e combina
A e C em um caracter.

A “!”(exclamação), não é oficialmente reconhecido em nenhum lugar. A junção de K
e W -·-·-- foi proposto no ano de
1980
, pela Heathkit Company (um vendedor de conjuntos de equipamentos de
radio-amadorismo). Enquanto o programa de computador tradutor de código morse
prefere essa versão, o uso “em-ar” não é ainda universal como alguns operadores
de rádio canadenses e nos Estados
Unidos continuam prefereindo a antiga junção de M e N ---·.


Sinais especiais

Sinais especiais são pontos/traços seqüenciados que têm um significado especial.
Eles podem freqüentemente ser visto como se fossem compostos por um, dois ou três
caracteres alfabético do código morse. Quando compostos nesse sentido de mais que
um caracter, eles são enviados juntos; isso é, omitindo as pausas normais que estariam
entre elas se fossem enviadas como letras de um texto. Essas ligações são normalmente
representadas impresso por letras com uma barra acima delas

Sinais especiais
Sinal Código Significado Comentário
\overline{\mbox{AR}} ·-·-· Parar (fim da mensagem) Freqüentemente escrito como +
\overline{\mbox{AS}} ·-··· Espere (por 10 segundos) Responde com C (sim). AS2 significa espere 2 minutos, AS5 5 minutos, etc. Para pausas
de 10 minutos ou mais, use QRX (veja código Q)
\overline{\mbox{BT}} -···- Separador dentro da mensagem Freqüentemente escrito como =. Na prática, indistingüível para
\overline{\mbox{TV}},
e algumas vezes escrito assim
\overline{\mbox{CL}} -·-··-·· Saindo do ar “Livre”
\overline{\mbox{DO}} -··--- Troque por código wabun
\overline{\mbox{K}} -·- Convite geral para transmitir Freqüentemente enviado após CQ
\overline{\mbox{KN}} -·--· Convite específico para transmitir Freqüentemente indica “de volta para você”
\overline{\mbox{R}} ·-· Recebido e entendido “Roger”
\overline{\mbox{SK}} ···-·- Fim (fim do contato) Na prática, indistinguível de
\overline{\mbox{VA}},
e algumas vezes escrito assim
\overline{\mbox{SOS}} ···---··· Mensagem de sério perigo e pedido por ajuda urgente. Não usada ao menos em iminência de perigo para a vida ou para embarcações no mar.
Veja SOS

Embora esses não seja realmente símbolos especiais, um erro pode ser indicado por
uma série de
\overline{\mbox{E}}s:

······· Erro, corrigir seguintes palavras (seis ou mais pontos em seqüencia)
· · · Erro (facilmente identificada por ritmo “quebrado”)


Outros caracteres

ä ·-·- (também æ)
à ·--·- (também å)
ç -·-·· (também c)
ch ----
ð ··--·
è ·-··-
é ··-··
g --·-·
h -·--·
j ·---·
ñ --·--
ö ---· (também ø)
s ···-·
þ ·--··
ü ··-- (também u)

 

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_Morse

Trechos retirados na íntegra do site fonte.




Sexta Feira 13 – por que temos medo dela?

Ciência:
História

Nível: básico

Há hoje uma crença popular de que a sexta-feira 13 é um dia de azar, mas como surgiu
isso? O número 13, por si só, costuma ser tomado como sinal de mal agouro.

Na numerologia, o número 12 é considerado um número completo, observando que temos
os 12 meses do ano, os 12 signos do zodíaco, os 12 apóstolos de Jesus, além de vários
outros. O 13, contudo, é considerado irregular.

A sexta-feira é considerada de azar pelos Cristãos porque foi o dia em que Jesus
foi crucificado, e a sexta-feira 13 é um combo de fatores de azar que atingem
seu ápice.

Essa superstição pode ter tido início em 13 de outubro de 1307 (realmente, há muito
tempo!), quando a Ordem dos Templários foi declarada ilegal pelo rei Filipe IV da
França; os seus membros foram presos simultaneamente em todo o país e alguns torturados
e, mais tarde, executados por heresia.

Alguns já creem que Jesus tenha sido sacrificado em uma sexta-feira treze, criando
uma outra corrente de pensamento em relação à origem desta lenda.A própria Santa
Ceia contou com 13 pessoas e acabou culminando na morte de Jesus e de Judas, reforçando
o azar trazido pelo número. Antes disso, porém, existem versões que provêm de duas
lendas da mitologia nórdica. Na primeira delas, conta-se que houve um banquete e
12 deuses foram convidados. Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser
chamado e armou uma briga que terminou com a morte de Balder, o favorito dos deuses.
Daí veio a crendice de que convidar 13 pessoas para um jantar era desgraça na certa.

Existe ainda uma outra corrente:

Segundo outra história, a deusa do amor e da beleza era Friga (que deu origem a
frigadag, sexta-feira). Quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo,
Friga foi transformada em bruxa. Como vingança, ela passou a se reunir todas as
sextas com outras 11 bruxas e o demônio. Os 13 ficavam rogando pragas aos humanos.

Curiosidades

* Triscaidecafobia é um medo irracional e incomum do número 13. O medo específico
da sexta-feira 13 (fobia) é chamado de Paraskavedekatriaphobia ou parascavedecatriafobia,
ou ainda frigatriscaidecafobia.

* O pior incêndio de florestas na história da Austrália ocorreu em uma sexta-feira
13 de 1939, onde aproximadamente 20 mil quilômetros de terra foram queimados e 71
pessoas morreram.

* A queda do avião que levava a equipe uruguaia de rugbi nos Andes foi em uma sexta-feira
13 de 1972. Os acontecimentos neste acidente deram origem ao filme Alive de 1993
com direção de Frank Marshall (Resgate Abaixo de Zero).

* Entre as pessoas que morreram nesta data estão o rapper Tupac Shakur, o “Rei do
Swing” Benny Goodman e o piloto da Nascar Tony Roper, que havia batido seu caminhão
no dia anterior . Já entre os nascidos neste dia estão o ator Steve Buscemi, o ex-ditador
Fidel Castro, o diretor de Quarteto Fantástico Tim Story e as gêmeas Mary-Kate e
Ashley Olsen

Fontes:


http://pt.wikipedia.org/wiki/Sexta_Feira_13

Curiosidades retiradas integralmente do site acima.
 



“Aproveitando a época natalina, que tal sabermos de onde vem essa história de Papai
Noel?”

Ciência:
História

Nível: básico

Existe um mito difundido na internet que diz que foi a Coca-cola que fez o Papai
Noel se vestir de vermelho. Será que é verdade? Alguém já ouviu falar que o bom
velhinho não vive no Pólo Norte, mas sim na Lapônia?

Diversos mitos são espalhados todos os dias mas pouca gente sabe como tudo começou,
a origem do senhor de longas barbas brancas, barrigudo, que passa a noite de natal
distribuindo presentes pelas chaminés. Nada como um pouco de História para solucionarmos
o caso!

O Papai Noel foi inspirado em São Nicolau Taumaturgo, arcebispo de Mira no século
IV, que costumava ajudar quem estava com dificuldades financeiras deixando moedas
de ouro nas chaminés de suas casas. Sua transformação no símbolo de Natal aconteceu
primeiramente na Alemanha e cruzou os mares, ganhando proporções mundiais.

Alguns estudiosos dizem que as pessoas tinham o costume de limpar as chaminés de
suas casas para deixar entrar, e foi nisso que se basearam para criarem a lenda
do Papai Noel. Foi Clement Clark Moore um dos principais responsáveis pela divulgação
da lenda natalina, quando criou o poema “Uma Visita de São Nicolau”, dando
vida à história das chaminés e criando a lenda do trenó com as renas.

O verdadeiro responsável pela roupa vermelha foi o cartunista americano Thomas Nast, que publicou seu desenho em 1886 na revista Harper’s Weeklys.

Outra lenda curiosa e citada anteriormente é a da Lapônia:

Nos países do norte da Europa, diz a tradição que o Papai Noel não vive propriamente no Pólo Norte, mas sim na Lapônia, mais propriamente na cidade de Rovaniemi, onde de fato existe o “escritório do Papai Noel” bem como o parque conhecido como “Santa Park”, que se tornou uma atração turística do local. Criou-se inclusive um endereço oficial como a residência do Papai Noel, a saber:

Santa Claus – FIN-96930 Arctic Circle –
Rovaniemi – Finlândia
http://www.santaclausoffice.fi

Em função disso, a região de Penedo, distrito de Itatiaia, no Rio de Janeiro, que é uma colônia finlandesa, se auto-declarou como a “residência de verão” do Papai Noel.

Para quem ficou curioso, segue o poema que iniciou a difusão da lenda de Papai Noel como símbolo do natal.

“Uma Visita de São Nicolau “

(Clement Clarke Moore)

 

‘Era a noite antes de Natal, quando durante toda a casa
Não uma criatura estava mexendo, nem mesmo um rato;
As meia foram penduradas pela chaminé com cuidado,
Em espera que são Nicolau estaria lá logo;
As crianças foram se conchegadas todas justas nas camas delas,
Enquanto visões de sugar-plums dançaram nas cabeças delas;
E mama no ‘kerchief dela, e eu em meu boné,
Tinha se conformado há pouco nossos cérebros com o cochilo de um inverno longo,
Quando fora no gramado lá surgiu tal um ruído,
Eu pulei da cama para ver o que era a questão.
Fora para a janela eu voei como um flash,
Rasgado aberto os veneziana e jogou para cima a faixa.
A lua no peito da neve novo-caída
Dado o lustre de meio-dia a objetos abaixo,
Quando, o que para meus olhos desejando saber deveria se aparecer,
Mas um trenó de miniatura, e oito rena minúscula,
Com motorista um pequeno velho, tão vivamente e rapidamente,
Eu soube em um momento deve ser o São Nicolau

Mais rápido que águias o curso dele que eles vieram,
E ele assobiou, e gritou, e os chamou através de nome;
“Agora, Dasher! agora, Dançer! agora, Prancer e Vixen!
Em, Comet! em, Cupid! em, Donder e Blitzen!
Para o topo da varanda! para o topo da parede!
Agora saia apressado! saia apressado! saia apressado tudo!”
Como folhas secas que antes da mosca de furacão selvagem,
Quando eles se encontrarem com um obstáculo, monte para o céu;
Assim até o casa-topo o curso que eles voaram,
Com o trenó cheio de Brinquedos, e o São Nicolau também.
E então, um centelhando, eu ouvi no telhado
O se empinando e manuseando de cada pequeno coiceie.
Como eu atraí minha cabeça, e estava se virando,
Abaixo da chaminé São Nicolau veio com um salto.
Ele foi vestido tudo em pele, da cabeça aos pés,
E as roupas dele eram tudo manchados com cinzas e fuligem;
Um pacote de Brinquedos que ele tinha arremessado na parte de trás dele,
E ele se parecia um pedler há pouco abertura o pacote dele.
Como olhos dele centelharam! as covinhas dele com alegria!
As bochechas dele estavam como rosas, o nariz dele como uma cereja!
A pequena boca divertida dele era tirada para cima como um arco
E a barba do queixo dele era tão branca quanto a neve;
O toco de um tubo que ele segurou apertado nos dentes dele,
E a fumaça cercou a cabeça dele como uma grinalda;
Ele teve uma face larga e um pequeno redonda barriga,
Isso tremeu quando ele riu, como um baciada de geléia.
Ele era roliço e engorda, um direito duende velho alegre,
E eu ri quando eu o, apesar de mim, vi;
Um piscada do olho dele e uma torção da cabeça dele,
Logo me deu saber que eu não tive nada a medo;
Ele não falou uma palavra, mas foi diretamente para o trabalho dele,
E encheu todas as meia-calças; então virado com um puxão,
E colocando o dedo dele do nariz dele de lado,
E dando um aceno, para cima a chaminé subiu ele;
Ele pulou ao trenó dele, ao time dele deu um apito,
E fora todos eles voaram como o desça de um cardo,
Mas eu o ouvi exclamar, antes que ele dirigiu longe da vista,
“O Natal feliz para todos, e para todos uma bom noite.”


Papai Noel

 

Fontes:


http://bardd.co.uk/blog/?p=336


http://pt.wikipedia.org/wiki/Papai_Noel

 

 



“Como surgiu o guarda-chuva?”

Ciência:
História

Nível: Básico


guarda-chuva

Guarda-chuva

O guarda-chuva surgiu no Antigo Egito e era utilizado tanto pela família real quanto
pelos nobres como símbolo da posição que ocupavam na hierarquia teocrática. Hoje
todo mundo usa, do cidadão mais abastado ao paupérrimo.

Projetado originariamente para cobrir um homem de porte médio das chuvas, ele nunca
esteve tão pequeno. Antigamente tinha de dois metros à dois metros e vinte de diâmetro
e era feito com material resistente. Os guarda-chuvas, ao contrário dos guarda-sóis,
tendem a ser fabricados com materiais leves a fim de que possam ser facilmente transportados,
mesmo quando abertos. O tecido protetor é atualmente feito de diversos materiais
impermeáveis.

Por que, então, usam guarda-chuvas quando andam em ‘corda bamba’?

O guarda-chuva, neste caso, exerce a função de um pára-quedas aberto. Como os pés se movimentam e alternam o ponte de apoio do corpo, o guarda-chuva compensa os segundos em que o corpo fica sem um ponto de apoio


Fontes:

http://www.vocesabia.net/curiosidades/onde-e-quando-surgiu-o-guarda-chuva/
– http://pt.wikipedia.org/wiki/Sombrinha
– http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20080612054529AAWG0Hl

 

Castelos

Mais do que moradia, os castelos eram fortalezas e sinalizavam poder e riqueza.

Ciência:
História
Nível: básico

Um castelo era não apenas uma residência, era também um forte, um local de armazenamento de riquezas e arsenais, um refúgio e, às vezes, prisão. Os primeiros foram construídos no século IX e muitos novos surgiram até o século XV, impulsionados pela era medieval dos senhores feudais e pelas incursões das Cruzadas. Seu crescimento começou a decair com o advento da artilharia.

Alguns castelos não possuem banheiro! Os excrementos humanos eram jogados pela janela ou através de espaços reservados para essa finalidade, e cabia aos serviçais cuidarem do acúmulo causado na parte de baixo do castelo.

Uma curiosidade notável é que as escadas, geralmente circulares e de pedra, descem no sentido anti-horário. A razão disso é que os calabouços e prisões ficam na parte de baixo e, em caso de rebelião, os fugitivos teriam problemas para utilizar a espada com a mão direita, enquanto os guardas teriam total espaço para atacar livremente vindos de cima.

Castelo

Aos poucos, a defesa dos castelos foi se desenvolvendo e ganhando forma. Os fossos ao redor começaram a ficar cada vez mais comuns, impedindo o fácil acesso ao castelo e aos muros que o protegem; o uso de arquiteturas com formas arredondadas, principalmente nas torres, ajudava a proteger os vigias do castelo; as torres passaram a ser construídas com uma função extra: a comunicação entre os castelos, e foi essa uma das razões pela qual, na idade média, os castelos proliferaram-se, pois a proximidade de um castelo ao outro dava força a essa rede de comunicação.

Falando em era medieval, a falta de higiene na época (como já visto, começando com a falta de banheiros) era notável. Banhos eram raros e feitos geralmente no mês de maio, quando o clima era propício, e dizem que é daí que vem a idéia de que maio é o mês das noivas, pois era a época em que a maioria dos casamentos acontecia, já que ninguém suportava ficar perto de outras pessoas por causa do mau cheiro. Contudo, não há fatos que provem essa teoria, que é combatida pela idéia de que o mês foi escolhido pela igreja católica porque é o mês da consagração de Maria, mãe de Cristo.

Na passagem para a Idade Contemporânea os castelos foram adaptados às funções de palácios, quando a evolução dos meios ofensivos conduziu à perda do seu valor estratégico, substituídos pelas fortalezas abaluartadas, melhor adaptadas aos tiros da artilharia.

Até hoje os castelos, com suas formas exuberantes e chamativas, são motivo de adoração.  Confira aqui imagens dos castelos mais belos do mundo.

Fontes:

http://www.peaceinspire.com/2006/04/19/medieval-castle-stairs/
http://danielgudang.multiply.com/journal/item/31
http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo
http://www.topcastles.com/topkastelen.php?SubMenu=bezoekers
http://www.historiadomundo.com.br/idade-media/os-castelos/
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070131041055AAGP0T9